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Professor Adilson Aguiar orienta projetos das Fazendas Santa Mônica e Santa Terezinha

O professor Adilson Aguiar trabalhou entre os dias 29 de julho e 01 de agosto pela segunda vez em 2020 nas Fazendas Santa Mônica e Santa Terezinha, localizadas no município de São João da Ponte, estado de Minas Gerais, para o Grupo ARG, que tem sua sede em Belo Horizonte, capital do estado.


“O Grupo ARG atua nas áreas de construção pesada e infraestrutura, agronegócio, óleo e gás, e comércio internacional. Na área do agronegócio investe nas atividades de bovinocultura e ovinocultura de corte e em piscicultura, com foco em produção e comercialização de carne de qualidade; e na seleção de equinos das raças mangalarga marchador e quarto de milha”, destaca o professor.


Em setembro de 2019, o professor Adilson realizou o primeiro trabalho na Fazenda Santa Mônica com o objetivo de inventariar os recursos disponíveis nas pastagens de sequeiro e nos pivôs cultivados para a produção de silagens de milho e de capim-mombaça. Com base no inventário foi emitido um diagnóstico da situação atual e do potencial para um projeto de acordo com as metas definidas pelo grupo, o qual foi apresentado para os gestores do projeto.


Já na Fazenda Santa Terezinha, o primeiro trabalho foi realizado agora entre 29/07 a 01/08/2020 com a etapa de inventário de recursos para a emissão de diagnóstico do projeto de ovinocultura, que atualmente tem um rebanho de 21.000 cabeças.

O segundo e o terceiro trabalho (dias 26 a 28/12/2019 e 20 a 23/05/2020) na Fazenda Santa Mônica já fizeram parte da etapa de acompanhamento da execução do que foi planejado com base no diagnóstico. Neste projeto, o professor Adilson está orientando a escolha de espécies forrageiras, o estabelecimento de pastagens, o manejo do pastejo, o manejo e o controle de plantas infestantes e de pragas, a correção e adubação de solos das áreas para a produção de silagem.


“A área total da Fazenda Santa Mônica soma 8.239.8 ha, dos quais 5.989.8 ha são úteis. Da área útil 3.400 ha são de pastagens extensivas em regime de sequeiro e 1.491 ha são irrigados por pivôs centrais para a produção de silagens de milho e capim-mombaça”, comenta Aguiar.

Na média do ano, o rebanho na Fazenda Santa Mônica é composto por 40.000 cabeças, mas no planejamento estratégico a meta é alcançar um rebanho de 70.000 cabeças. As pastagens só são exploradas no período chuvoso com fêmeas no final da gestação e no pós-parto. O restante das categorias animais fica confinadas o ano inteiro, e no período da seca todo o rebanho permanece confinado.


O projeto de pecuária de corte do Grupo ARG é voltado para atender o programa de carne de qualidade da marca Carapreta. Atualmente estão sendo abatidos 3.000 animais por mês dentro deste programa, mas no planejamento estratégico a meta é alcançar 4.000 animais por mês. A carne já está sendo comercializada em algumas das maiores redes de supermercados e atacadistas em vários estados e já começou a exportar para Hong Kong e em breve exportará para países do Oriente Médio. O grupo, que produz bovinos da raça Angus, foi o primeiro do Brasil a conquistar o selo do programa Angus Sustentabilidade, desenvolvido pela Associação Brasileira de Angus e auditado pela alemã Tüv Rheinland. O selo atesta a produção sustentável da fazenda à mesa.




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