O professor Adilson de Paula Almeida Aguiar esteve entre os dias 13 e 16 de abril de 2021 no Estado de Minas Gerais trabalhando em fazendas de pecuária de corte e de produção de novilhas leiteiras. O Zootecnista Lucas Castro Silva, da Lance Consultoria, acompanhou o professor Adilson nestes trabalhos.
Entre os dias 13 e 15 de abril de 2021, o trabalho foi na Fazenda Fortaleza de Santa Terezinha, localizada no município de Jequitai, Minas Gerais, para o Grupo ARG, que tem sua sede em Belo Horizonte, capital do estado. Este foi o primeiro trabalho nesta fazenda, mas o professor Adilson já fez diagnósticos em fazendas do Grupo ARG nos municípios de Esmeraldas (região central do estado) e São João da Ponte (região norte do estado), e acompanha os projetos das Fazendas Santa Mônica e Santa Terezinha em São João da Ponte desde 2019.
O Grupo ARG atua nas áreas de construção pesada e infraestrutura, agronegócio, óleo e gás, e comércio internacional. Na área do agronegócio investe nas atividades de bovinocultura e ovinocultura de corte e em piscicultura, com foco em produção e comercialização de carne gourmet; na seleção de equinos das raças mangalarga marchador e quarto de milha e na produção de soja.
“O objetivo desde primeiro trabalho foi o de fazer o inventário de recursos desta fazenda para emitir um diagnóstico e elaborar um projeto para aumentar o número de fêmeas em reprodução de 4.200 para 7.000”, afirma o professor Adilson Aguiar.
A Fazenda Fortaleza de Santa Terezinha tem uma área útil de 4,914 ha, dos quais 4.597 ha são de pastagens extensivas em regime de sequeiro e 317 ha são irrigados por pivôs centrais para a produção de silagens de milho e soja grão. Tem um confinamento com capacidade estática para 12.000 cabeças. Nos dias 13 a 16 de abril de 2021 estavam nas pastagens 7.777 animais e no confinamento mais 4.365 animais.
O projeto de pecuária de corte bovina do Grupo ARG nas Fazendas Fortaleza de Santa Terezinha (em Jequitai) e Santa Mônica (em São João da Ponte) é voltado para atender o programa de carne gourmet da marca CaraPreta. Atualmente estão sendo abatidos 3.000 animais por mês dentro deste programa, mas no planejamento estratégico a meta é alcançar 4.000 animais por mês. A carne já está sendo comercializada em algumas das maiores redes de supermercados e atacadistas em vários estados e já começou a exportar para Hong Kong e em breve exportará para países do Oriente Médio.
O grupo, que produz bovinos da raça Angus, foi o primeiro do Brasil a conquistar o selo do programa Angus Sustentabilidade, desenvolvido pela Associação Brasileira de Angus e auditado pela alemã Tüv Rheinland. O selo atesta a produção sustentável da fazenda à mesa.
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